Marcha dos Pinguins

No Pólo Sul, o Verão acabou e todos os pinguins imperadores têm que ir para Oamock, uma clareira onde estes pinguins passam o Inverno, namoram, acasalam, reproduzem-se e sobrevivem a violentas tempestades de neve juntos.
Quando chegam à clareira começam a procurar um par, para o conseguirem lutam entre si. Após encontrarem o seu par namoram e depois acasalam.


Durante o Inverno, o casal mantém-se junto, à espera que o ovo apareça. O ovo aparece, e os pais pinguins têm que manter o ovo nas suas pernas para que este não caia na neve e morra. As fêmeas ficam famintas e passam o ovo aos machos, para elas poderem ir ao mar caçar.

Na clareira o mau tempo chega, ventos gelados manifestam-se e eles juntam-se uns aos outros para se aquecerem e suportarem o frio. No meio de tanta confusão alguns ovos perdem-se.

As fêmeas chegam ao mar e procuram um buraco por onde possam passar para o oceano, quando chegam ao mar começam a caçar e depois voltam à clareira.

Entretanto na clareira o dia nasce e a luz aparece. Os ovos começam a eclodir. Os pinguins nascem, mas não há sinal das mães. Se estas não voltarem a tempo os pinguins morrem.

Quando as fêmeas chegam procuram os machos e os pequenos pinguins, quando se encontram as fêmeas dão de comer aos pequenos pinguins, ficam com eles e os machos partem.

A Primavera chega e os pinguins começam a andar, fazendo uma pequena marcha ( a marcha dos pintainhos livres).


Chegam mais ventos de neve e, mães e filhos juntam-se todos. A neve passa, mas alguns pintainhos morrem e então algumas fêmeas têm que roubar crias. Os pinguins vão crescendo e brincando, mas as mães têm que partir para se puderem alimentar.

No meio da brincadeira aparece um Mandrião do Sul, uma ave de rapina, que quer comer os pinguins e começa a atacar conseguindo matar um.

 Os pais chegam, encontram as crias e dão-lhes de comer, passado algum tempo as fêmeas também voltam. O gelo começa a derreter e, então acontece a última marcha (a marcha da despedida).

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