Teoria da deriva continental

A teoria da deriva continental proposta pelo geógrafo Alfred Wegner diz que há milhões  de anos atrás os continentes estiveram todos juntos, formando um super continente  (pangea), rodeado por um oceano (pantalassa).

Para provar à comunidade científica a veracidade da teoria, apresentou três dados: o dado geográfico, que diz que a América do Sul e a África encaixam na perfeição; o dado petrológico que diz que as rochas das zonas de encaixe da América do Sul e de África têm  a mesma idade e composição; e o dado palentológico que diz que há fósseis da mesma idade e composição nos 2 lados dos continentes.

No entanto não foi aceite porque não se conseguia explicar e provar o mecanismo responsável pelo afastamento dos continentes. Hoje sabe-se que são as correntes de convecção do magma.




Em resumo


Criador teoria - Alfred Wegner (geógrafo)

Quando - há milhões de anos

O quê - todos os continentes = 1 continente: Pangea
              todos os oceanos = 1 oceano: Pantalassa





Como provar - 3 dados: - geográfico: África + América do Sul encaixam na perfeição
                                            - petrológico: rochas de África = rochas de América do Sul
                                            - palentológico: fósseis de África = fósseis de América do Sul

Não aceite/ aceite: não aceite

Porquê: Não conhecimento do movimento responsável pela afastação

Hoje sabe-se?: sim

Qual é: são as correntes de convecção do magma



Nota: as imagens foram retiradas respectivamentes dos sites: http://www.zechlinerhuette.com/

Falhas


compressivas e deitensivas
respectivamente

As falhas são fracturas na rocha com movimento, originadas por forças compressivas ou distensivas, bruscas e num curto espaço de tempo.

Falhas :  - normais: formadas por forças distensivas
                - inversas: formadas por forças compressivas
                - de desligamento: formadas por forças distensivas ou compressivas







Nota: a imagem foi retirada do site www.w3.ualg.pt

Dobras

As  dobras são originadas por um movimento lento, constante e compressivo nas rochas, provocado pelo magma.
Ou seja, o mgma vai obrigando, lentamente a rocha a dobrar-se.

Se a dobra atingir o seu limite de resitência ( plasticidade/ elasticidade) e partir, forma-se uma dobra falha.








anticlinal e sinclinal respectivamente



Existem 2 tipos de dobras: anticlinal e sinclinal










Nas dobras existe uma linha imaginária que as divide ao meio, chama-se charneira, e os lados chama-se flancos (esquerdo e direito).











Nota: a imagem foi tirada do site www.joaorobalo.blogspot.com

Escalas sísmicas

Para se medirem os sismos existem várias escalas, mas as mais utilizadas são as escalas  de Mercalli e de Richter.
Escala de Mercalli - vai de I a XII e mede a intensidade.

Escala de Richter - vai de 0 a 9 e mede a magnitude.

A magnitude é a quantidade de energia libertada por um sismo, é uma escala científica em que cada grau tem 10 vezes mais energia que o anterior.






A intensidade é a quantidade de destruição provocada por um sismo. É determinada através de um inquérito feito à população, depois marca-se os resultados num mapa ( mapa de isossistas), em que se unem os pontos de igual intensidade sísmica.

Isossistas - linhas que unem pontos de igual intensidade sísmica. É através delas que se determina o epicentro e as zonas de maior e menor intensidade sísmica.
Nota: A 1ª imagem foi retirada do site http://www.ciencianamoda.blogspot.com/